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domingo, 21 de junho de 2009

INTERNACIONAL - A BOMBA RELÓGIO CHAMADA IRÃ

Agência Reuters - 21/06/2009
Por Parisa Hafezi e Fredrik Dahl
"O líder da oposição no Irã Mirhossein Mousavi pediu a seus partidários no domingo (21) para continuar os protestos sobre a contestada eleição presidencial, em um desafio direto à liderança da República Islâmica.
NOTA DO EDITOR: a Reuters e outros veículos de comunicação estrangeiros estão sujeitos a restrições determinadas pelo Irã na realização de reportagens, filmagens e fotos em Teerã.
Helicópteros sobrevoavam Teerã e tiros podiam ser ouvidos no norte da capital, um reduto do ex-primeiro ministro reformista Mousavi.
"Protestar contra mentiras e fraude (nas eleições) é um direito seu (iraniano)", disse ele em um comunicado em seu website.
"Em seus protestos, continuem a mostrar comedimento. Eu espero que as forças armadas evitem danos irreversíveis", ele adicionou.
Ao menos 10 pessoas foram mortas na repressão aos protestos no sábado. Mousavi disse que as mortes e as detenções em massa de seus partidários iriam criar uma divisão entre a sociedade e as forças armadas do país.
Os comentários de Mousavi vieram após clérigos pró-reforma intensificarem as críticas às autoridades do Irã após mais de uma semana de protestos sem precedentes no país contra seus líderes.
A contestada eleição de 12 de junho, que reelegeu o presidente conservador Mahmoud Ahmadinejad, gerou as manifestações mais violentas desde a Revolução Islâmica que derrubou o governo apoiado pelos Estados Unidos em 1979". (Mais informações na Agência Reuters).


Nota do blogueiro: Atenção amigos (as) para as notícias sobre o desenrolar das crises no Irã e na Coréia do Norte. No primeiro, vale acessar várias agências internacionais, inclusive as ligadas ao mundo muçulmano. Criar um filtro próprio para analisar melhor as notícias é saudável para a formação de um juízo de valor mais claro sobre o assunto. Já sobre a Coréia, rezem para que não passe de um blefe a história de lançamento de bomba nuclear.

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