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quarta-feira, 29 de julho de 2009

MEIO AMBIENTE - MARINA SILVA NO PV...


Era só o que faltava. O blog do jornalista Fábio Pannunzio informa que a senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (AC), articula saída do PT. Iria para o Partido Verde (PV). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tanto fez que pode perder mais essa estrela.

"O desdém do PT com a senadora Marina Silva (PT-AC) pode custar ao partido a saída dela da legenda. A parlamentar, ex-ministra do Meio Ambiente, iniciou conversações sérias para se filiar ao PV. O primeiro encontro estava marcado para hoje. A negociação ainda é incipiente, mas a legenda sonha em ver Marina disputando o Palácio do Planalto ou reeleita senadora pela sigla, em 2010. Para tanto, ela teria de anunciar a mudança até setembro - prazo para troca de partido tendo em vista as próximas eleições. Símbolo da ala ambiental do PT, ela teria postura independente no novo partido.

A relação entre Marina e o PT se deteriora a olhos vistos, desde à época em que ela ainda era a ministra do Meio Ambiente. No fim de sua passagem pela pasta, e até mesmo como senadora, a parlamentar acreana foi desmoralizada publicamente pelo governo, mais do que qualquer ministro que tenha passado pela Esplanada dos Ministérios desde a primeira posse de Lula, em 2003. A pá de cal na relação entre o partido e a senadora foram a aprovação da MP 458, que prevê a regularização fundiária de 67 milhões de hectares da Amazônia, e o enquadramento imposto pelo Palácio do Planalto aos senadores petistas no caso Sarney".

quarta-feira, 22 de julho de 2009

MEIO AMBIENTE - E SALVE A ENERGIA EÓLICA.

Foto e fonte: Greenpeace
Pequim, China — Novo estudo, baseado no relatório [R]evolução Energética, revela que energia dos ventos pode produzir até 30% da demanda mundial.
A energia eólica pode produzir 12% da demanda energética mundial e evitar a emissão de 10 billhões de toneladas de CO2 em 12 anos, de acordo com o relatório Panorama de Energia Eólica Global 2008 (Global Wind Energy Outlook 2008), elaborado em parceria pelo Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês) e Greenpeace. O estudo traça cenários para o potencial de energia eólica até 2050 e explica como a energia pode suprir até 30% da eletricidade mundial até lá, evitando a emissão de 1,5 bilhão de toneladas de CO2 por ano.
"Temos apenas alguns anos para conseguir reduzir as emissões globais de CO2 e a energia eólica tem um papel chave neste processo. Nenhuma outra tecnologia chega perto desse objetivo, considerando a capacidade de geração, as baixas emissões e a rapidez de implantação”, disse o Secretário Geral do GWEC, Steve Sawyer.O relatório é baseado no novo cenário [R]evolução Energética (leia aqui o sumário executivo em português), que indica uma alta participação eólica, entre hoje e 2050, na matriz elétrica mundial.

Esta evolução depende da adoção de acordos climáticos concretos e da criação de regulação adequada para as novas energias renováveis.O estudo Panorama de Energia Eólica Global 2008 foi lançado na Conferência Global de Energia Eólica em Pequim. A China é dona do mercado de energia eólica que mais cresce hoje no mundo e deve se tornar o maior fabricante de equipamentos até o fim de 2009.

Também em Pequim, foi lançado o relatório O Verdadeiro Custo do Carvão (arquivo em pdf, texto em inglês), encomendado pelo Greenpeace, WWF e Energy Foundation. Ele calcula os custos externos do carvão e reivindica que um preço mais justo seja adotado para o combustível.

A incorporação de custos de impactos como a poluição do ar e da água, a degradação de ecossistemas e impactos na saúde humana resultaria no aumento de 23% no preço do combustível. Esse número, segundo o relatório, em vez de impactar o crescimento econômico chinês, reduziria gastos sociais.

"As térmelétricas a carvão e a combustíveis fósseis em geral perdem para a energia eólica não apenas no aspecto ambiental, mas também em termos econômicos e sociais. São muito mais caras do que os parques eólicos por conta do preço do combustível utilizado e tem um potencial de geração de empregos muito menor. O setor eólico já emprega mais de 350 mil pessoas no mundo hoje e deve empregar 2 milhões de pessoas em 2020" compara Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Energias Renováveis do Greenpeace Brasil.

UM TEMPO PARA MIM...


Hoje cheguei bastante cansado em casa. E olha que o batente não foi tão pesado assim. Resolvi dar um tempo para mim e fazer coisa que há muito tinha deixado de lado. Armei a rede na varanda e resolvi apreciar um pouco da vida bucólica-pastoril. Em época de reprodução, os sapos estão numa cantoria de fazer gosto no laguinho da chácara.
Os grilos, por sua vez, numa sinfonia imperdível. A única coisa que não combina é a Voz do Brasil no rádio. Ou será que combina? Ah, enfim acabou. Entrou a Janes Joplin. De volta a calmaria do mato doce mato. Realmente valeu a pena a decisão, em 1997, de mudar de um apartamento de 47 metros, no Guará, para este pedacinho de cerrado.

Cada investimento, cada árvore plantada e cuidada. É impagável tomar um café no fim de tarde sentado na escada da varanda espiando o por do Sol, os tucanos, beija-flores, tico-ticos, uma infinidade de passáros. Comer minhas verduras da horta orgânica e rir com os patos no banho da tarde.

Isso tudo, claro, quando o Lobo, uma mistura de pastor alemão com roteweiller, não resolve brincar neste momento de contemplação. Agora, aqui da minha rede, vejo o quanto é importante valorizar os "pequenos" momentos e não esperar pelos "grandes". Enquanto divago, o Lobo ronca embaixo da rede. Nada é perfeito...

segunda-feira, 20 de julho de 2009

CONSIDERAÇÕES DO BLOG

NO MUNDO DA LUA, ESQUECEM DA TERRA


Neste 20 de julho de 2009 jornais, blogs e telejornais bombardearam a população com o noticiário da aterrissagem do homem em solo lunar. Já planejam uma nova viagem até 2020. Quem sabe uma escala para Marte ou outro planeta deste Sistema Solar.Legal. Seria lindo se, neste intervalo de tempo entre este marco da corrida espacial e hoje, tivéssemos feito o dever em nossa Casa.

Pois é, enquanto passam o dia no mundo da Lua esquecem da Casa onde vivem. O agora, o imediato, veda os olhos de todos os que têm responsabilidades pela preservação da qualidade de vida no planeta. Um bando de pobres coitados que terão as biografias revistas pela segunda geração de suas respectivas famílias.

Presenciar senhores da guerra travestirem-se de pombas da paz é ridículo. Ver alguns que representaram os sonhos e anseios das massas tacarem fogo no mundo por conta de pequenos trocados é cruel. Enquanto isso, a vassalagem se farta num banquete suicida expondo suas babas misturadas a carne podre e vinho avinagrado.

Todos não percebem que as coisas começam a mudar a sua volta. Dentro de suas casas. Novos conceitos, novo modo de viver com respeito e maior sentimento de compartilhar brota nos corações dos pequenos. Ganha força o movimento preservacionista e, a cada dia, aumenta a busca por textos, cursos e propostas de resgate do lugar do homem neste planeta. Não como ser superior mas como parte.

Enquanto isso, os generais do mundo e aí incluo não só os que têm o cetro mas, também, aqueles que detém os cofres, continuam cegos, surdos e mudos. Preparam o réquiem de suas existências. Que hoje possamos preparar o terreno para os pequenos do mundo. Que estes, por sua vez, dêem andamento ao processo de criação e implantação da Nova Ordem. Que, por fim, a Terra não seja só azul quando vista da Lua ou de qualquer outro lugar do espaço. Mas, também, verde, muito verde e limpa.

domingo, 12 de julho de 2009

MEIO AMBIENTE - VAMOS REFORÇAR ESTA CORRENTE GALERA...

Fonte: Greenpeace

Atenção "verdinhos", vamos nos integrar a esta campanha do Greenpeace. Aqui vai uma modesta adesão ao propósito com a divulgação, no blog. Não percamos tempo. Para acessar a página do Greenpeace clique no link http://www.greenpeace.org/brasil/participe/ciberativismo

"É agora ou agora! l
O Brasil pode – e deve – assumir a liderança na construção de um novo modelo de desenvolvimento, se comprometendo a:

- Zerar o desmatamento da Amazônia até 2015 e apoiar a criação de fundo financeiro internacional para apoiar este objetivo (mecanismo Florestas pelo Clima);
- Garantir que pelo menos 25% da eletricidade sejam gerados a partir de fontes renováveis de energia como vento, sol, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas até 2020 e apoiar a transferência de tecnologia entre os países;
- Transformar pelo menos 30% do território costeiro-marinho do Brasil em áreas protegidas até 2020".

sábado, 4 de julho de 2009

MEIO AMBIENTE - ARTIGO DO DALAI LAMA

Foto: Acqua Wordpress
Amigos(as), segue um texto de Sua Santidade o Dalai Lama sobre a responsabilidade humana quando o assunto é meio ambiente. Boa leitura à todos.


Ensinamentos: Responsabilidade Universal e o Meio Ambiente

"Ainda menino, ao estudar o budismo, foi-me ensinado a importância de uma atitude de cuidado para com o meio ambiente. A nossa prática de não violência se aplica não só aos seres humanos, mas a todos os seres sencientes — qualquer ser vivente que possua uma mente. Onde houver uma mente, haverá sentimentos como dor, prazer e alegria. Nenhum ser senciente deseja a dor: em vez disso, todos querem a felicidade. Acredito que todos os seres sencientes compartilham estes sentimentos em um nível básico.

Na prática budista, ficamos tão familiarizados com esta idéia de não-violência e cessação de todo sofrimento que ficamos acostumados a não fazer mal ou destruir qualquer coisa indiscriminadamente. Apesar de não acreditarmos que árvores ou flores têm mentes, nós as tratamos com respeito. Assim, compartilhamos um senso de responsabilidade universal tanto pela humanidade quanto pela natureza.

A nossa crença na reencarnação é um exemplo de nossa preocupação com o futuro. Se você pensar que vai renascer, provavelmente dirá a si mesmo, "eu preciso preservar tal e tal coisa porque minha reencarnação futura conseguirá continuar com estas coisas". Embora exista uma chance que você possa renascer como uma criatura — talvez até em um planeta diferente — a idéia da reencarnação lhe dá um motivo para ter preocupação direta com este planeta e as gerações futuras.

No ocidente, quando falamos de "humanidade" estamos normalmente nos referindo apenas à atual geração de seres humanos. A humanidade do passado já foi. O futuro, como a morte, ainda não chegou. As idéias ocidentais normalmente lidam com o lado prático das coisas unicamente para esta geração atual de seres humanos.

Os sentimentos tibetanos a respeito do meio ambiente se baseiam inteiramente na religião. Eles se derivam de todo o modo de vida tibetano, não só do budismo. Por exemplo, vamos considerar o budismo no Japão ou Tailândia, em meio ambientes diferentes dos nossos. Suas culturas e suas atitudes não são as mesmas que as nossas. O nosso meio ambiente único nos influenciou fortemente. Não vivemos em uma ilha pequena e imensamente populosa. Historicamente, temos tido muito pouca ansiedade com as nossas áreas imensas, pequena população, e vizinhos distantes. Não nos sentimos tão oprimidos quanto as pessoas em outras comunidades humanas.
É muito possível praticar a essência de uma fé ou cultura sem praticar a religião. A nossa cultura tibetana, apesar de ser uma cultura, apesar de ser altamente influenciada pelo budismo, não obteve toda a sua filosofia do budismo. Certa vez, eu sugeri a uma organização que lidava com refugiados tibetanos que seria interessante fazer alguma pesquisa sobre quanto o nosso povo havia sido afetado por sua maneira de abordar a própria vida no Tibet. Quais são os fatores que fazem com que os tibetanos sejam geralmente felizes e serenos? As pessoas estão sempre procurando respostas em nossa religião única, esquecendo-se de que o nosso meio ambiente é igualmente incomum.

A preocupação com o meio ambiente não é necessariamente santa, nem requer compaixão. Nós budistas expressamos a compaixão por todos os seres, mas esta compaixão não é necessariamente estendida a cada pedra, ou árvore, ou casa. A maioria de nós está meio preocupada com nossa própria casa, mas não somos realmente compassivos com ela. Mantemos a casa em ordem para que possamos viver e ser felizes. Sabemos que para ter sentimentos felizes em nossa casa devemos cuidar dela. Então, os nossos sentimentos podem ser de preocupação em vez de compaixão.

De forma similar, o nosso planeta é a nossa casa, e devemos mantê-lo em ordem e cuidar dele se formos sinceramente preocupados com a nossa felicidade e a felicidade de nossos filhos, amigos e outros seres sencientes que compartilham conosco esta grande casa. Se pensarmos no planeta como sendo a nossa casa, ou como a "nossa mãe" — a Terra Mãe — vamos automaticamente nos preocupar com o nosso meio ambiente. Atualmente compreendemos que o futuro da humanidade depende muito de nosso planeta, e que o futuro do planeta depende muito da humanidade. Mas isto não tem sido sempre claro para nós. Até agora, a Terra Mãe têm de certa forma tolerado nossos hábitos caseiros desleixados. Mas agora, o uso humano, a população e a tecnologia alcançaram até um estágio onde a Terra Mãe não aceita mais a nossa presença em silêncio. De muitas maneiras ela agora está nos dizendo, "Meus filhos estão se comportando mal", ela está nos avisando que há limites para as nossas ações.

A atitude do budismo tibetano é uma de contentamento, e pode haver alguma ligação aqui com a nossa atitude em relação ao meio ambiente. Não consumimos indiscriminadamente. Colocamos um limite em nosso consumo. Admiramos a vida simples e a responsabilidade individual. Sempre nos consideramos parte de nosso meio ambiente, mas não apenas qualquer parte. As nossas escrituras antigas falam do container e do contido. O mundo é o container — a nossa cassa e nós somos o contido — o conteúdo do container.

Destes fatos simples deduzimos um relacionamento especial, porque sem o container, o conteúdo não pode ser contido. Sem o conteúdo o container nada contém, é sem sentido.
Em meu Plano de Paz de Cinco Pontos, propus que Tibet inteiro se tornasse um santuário, uma zona de paz. O Tibet certa vez já foi isso, mas sem qualquer designação oficial. Paz significa harmonia: harmonia entre as pessoas, entre pessoas e animais, entre seres sencientes e o meio ambiente. Visitantes do mundo inteiro viriam ao Tibet para vivenciar paz e harmonia. Em vez de construir grandes hotéis com muitos andares e muitos quartos, faríamos pequenos prédios, mais parecidos com residências particulares, que estariam em melhor harmonia com a natureza.
Não há nada errado em os humanos usarem a natureza para fabricar coisas úteis, mas não devemos explorar a natureza desnecessariamente. È bom viver em uma casa, ter remédios e poder dirigir para algum lugar de carro. Nas mãos certas, uma máquina não é um luxo, mas sim algo bastante útil. Uma máquina fotográfica, por exemplo, pode ser usada para tirar fotos que promovem a compreensão.

Mas tudo tem limite. Muito consumo ou esforço para ganhar dinheiro não é bom. Nem é bom contentamento demais. Em princípio, o contentamento é uma meta, mas o contentamento puro fica quase como um suicídio, não é? Penso que os tibetanos tiveram, em certas áreas, contentamento demais. E perdemos o nosso país. Atualmente, não podemos nos permitir tanto contentamento a respeito do meio ambiente.

A paz e a sobrevivência da vida na terra como a conhecemos estão ameaçadas pelas atividades humanas sem compromisso com valores humanitários. A destruição da natureza e recursos naturais é resultado de ignorância, ganância e falta de respeito por tudo que vive sobre a terra. Esta falta de respeito se estende aos descendentes humanos da terra, às gerações futuras que herdarão um planeta vastamente degradado se a paz mundial não se tornar uma realidade e se a destruição do meio ambiente natural continuar no ritmo atual.

Os nossos ancestrais viam a terra como rica e abundante, o que ela é. Muitas pessoas no passado também viram a natureza como inesgotavelmente sustentável, o que agora sabemos que só será o caso se cuidarmos dela. Não é difícil perdoar a destruição no passado que foi motivada por ignorância. Mas, hoje em dia temos acesso a mais informações. É essencial que reexaminemos de forma ética o que herdamos, pelo que somos responsáveis, e o que vamos deixar para as gerações vindouras.

Esta é claramente uma geração crucial. A comunicação global é possível, no entanto confrontos ocorrem com mais freqüência do que diálogos significativos pela paz. As nossas maravilhas da ciência e tecnologia são equiparadas, se não excedidas, pelas muitas tragédias correntes, inclusive a inanição humana em algumas partes do mundo e a extinção de outras formas de vida. A exploração do espaço sideral ocorre ao mesmo tempo em que cresce a poluição dos oceanos, mares e águas frescas da própria terra, e suas formas de vida ainda são em grande parte desconhecidas ou mal compreendidas. Muitos dos habitats, animais, plantas, insetos e até micro-organismos da terra que conhecemos como raros podem não ser conhecido pelas gerações futuras. Temos a capacidade e a responsabilidade. Devemos agir antes que seja tarde demais.

MEIO AMBIENTE - SOBROU ATÉ PARA A MANDIOCA...

Fonte: Reuters
Foto: Google

Culturas como a mandioca, das quais milhões de pessoas em todo o mundo dependem, tornam-se mais tóxicas e produzem menos em um mundo com mais gás carbônico e secas, dizem cientistas australianos.

Ros Gleadow, da Universidade Monash (Melbourne), testou a reação da mandioca e do sorgo a uma série de cenários de mudança climática para estudar a qualidade nutricional e a produtividade.

Ambas as espécies produzem o veneno cianeto quando suas folhas (e, em algumas variedades de mandioca, a raiz) são esmagadas. O grupo testou as plantas com três concentrações diferentes de CO2.

Com o dobro da concentração atual (380 partes por milhão) de CO2, o nível do composto tóxico da mandioca fica bem mais alto. Entretanto, o aumento é só nas folhas. "Mas a planta não cresce tão bem", disse Gleadow.

NOTA DO BLOG: É amigos, a situação é grave mesmo. Nem a mandioca nossa de cada dia se salva dos efeitos das chaminés das fábricas, das bocas dos escapamentos de nossos carros e do desmatamento selvagem da Amazônia, cerrado e florestas de todo o mundo.

MEIO AMBIENTE - SÍTIO PINHEIROS

Brasília tem se destacado entre as cidades preocupadas com o meio ambiente e com a preservação da qualidade de vida de seus cidadãos. Aqui, não me refiro as entidades governamentais, mas ao próprio cidadão. Cada qual, do seu jeito e dentro de suas potencialidades, busca neste nicho conciliar preservação ambiental com meio de vida. Neste sentido, destaco o trabalho realizado pelo pessoal do Sítio Pinheiros, em Brazlândia.

O pessoal otimizou os trabalhos e hoje, além de exemplo de auto-sustentação, desenvolveu uma série de cursos, trabalho com excursões e outros mais, sempre com foco na preservação ambiental. O mais legal é o sistema de rede de integração e parceria da qual fazem parte.

Por isso tudo, recomendo uma visita ao site http://www.sitiopinheiros.com.br/

Um abraço a todos e parabéns a nós brasilienses pelo exemplo.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

SAÚDE/MEIO AMBIENTE - CITRONELA CONTRA A LEISHMANIOSE

Foto:Google
Amigos(as), soube que no Lago Oeste, onde moro, apareceram alguns casos de leishmaniose em cães. Conversei com a veterinária dos meus cachorros e ela me ensinou uma receita básica para evitar a doença nos animais. Aí vai:

Macerar bastante citronela - eu mesmo replantei na minha chácara - e misturar com algum óleo mineral. Quando o líquido estiver homegêneo borrifar em partes como orelhas, patas, ânus (por incrível que pareça) do cão. De preferência todos os dias uma vez que o mosquito ataca no início da manhã e fim da tarde. Outra informação: Quanto mais concentrada a mistura de citronela melhor. Abraço à todos e bom proveito.