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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

'MARDITA' INSÔNIA

Abri o word na intenção de postar algo em meu blog neste momento de insônia. Mas, o que? Tomado por uma confusão mental e de coração, tudo desaparece na rapidez de uma onda que se deixou passar. Um jacaré perdido.

Pois é, doidão sem usar uma droga sequer. A não ser as prescritas pelo médico e compradas na farmácia com a devida apresentação da receita como disse, um dia, o “velho” Ulysses em resposta ao então presidente Collor.

Ando meio de saco cheio. Sinto que minha vida foi tomada pela rotina do jornalismo. Preciso respirar, descobrir vida fora desse emaranhado no qual me meti e, agora, me enrolei mais do que bobina. Ao mesmo tempo, as contas são colocadas diariamente na caixa de correio e não tem o mínimo interesse em divãs. Pague-se!

Hora de parar para um freio de arrumação? Pode ser, mas cadê a coragem para meter o pé no pedal. Pensar dói. Ainda mais quando o endereço leva direto à nossa alma. Por outro lado, o tapete está cheio e forma aquela barriga insustentável de peru da Sadia.

É, e eu que tanto sacaneava a tal crise dos 40. Mifu (sic). Pois, então, para quem não tinha nada de caso pensado quando dedilhou as primeiras letras até que saiu alguma coisa. Se presta ou não é outra história.

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